sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Pensamentos involuntários pós-sono

Hoje pela manhã quando acordei e não me sentia nada, nada bem. Minha cabeça parecia querer explodir, minha garganta gritava (sem conseguir) por socorro, meu corpo parecia ter levado uma surra, minha pressão oscilava demais, logo, não consegui ir para a aula, então começaram a surgir em minha mente palavras, versos... naquele momento tudo o que eu queria era dormir, mas não conseguia, eles vinham a todo tempo sem necessidade. Segue:

Eu amo o teu cabelo encaracolado
Eu amo a tua barba
Eu amo o balanço de suas mãos que seguem o teu ritmo de andar
Eu amo a expressão que você faz quando o sol bate em teus olhos
Eu amo a tua existência, mesmo que por vezes me deixe na fossa
Eu amo o teu ato de não usar mochilas
Eu amo teu jeito retrô e tuas "roupas de vovô"
Eu amo a minha vida que nunca existiu ao teu lado e provavelmente nunca existirá
Eu amo a minha necessidade de te ter, mesmo sem ser necessário
Eu amo você, por não me perceber
Eu amo o teu cheiro que eu nunca ousei em sentir
Eu amo a tua voz que eu sequer tive alguma oportunidade de ouvir
Eu amo estar sempre longe quando na verdade quero estar por perto
Eu amo o teu beijo, e rio por ser tão boba!
Eu amo a tua cara quando dormes ao meu lado
Eu amo teus sonhos e pesadelos
Eu amo cada, cada respirar e piscar de olhos teu
Eu amo a história que nos cerca, mais à mim que a você
Eu amo esse amor platônico que toma conta de mim
Eu amo você
Eu me amo com você
Eu amo nós dois juntos
Obrigada.

Pois é...

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